Gente, desculpem na demora das atualizações. Meu tempo se reduziu um pouco, então to meio atrapalhado, mas vou tentar retomar o ritmo.
Aproveitem e boa leitura!
Depois de alguns minutos, oito garotas vestidas com as mais diversas fantasias sexuais, saíram de trás do balcão. O bar todo ficou escuro exceto, o palco. Uma música típica começou e logo uma garota vestida de policial saiu de trás da cortina. O show havia começado. Brad sentou-se inquieto, não tinha a intenção de ver o show. Brad era muito tímido em questões sexuais. O Bar começou a encher e logo uma garota vestida de coelho parou ao lado de brad com uma bandeja:
- O que vai querer garotão?
- Er...Bem...N-n-não quero nada não.
A garota deu um breve sorriso.
- Se precisar de algo, meu nome é Sarah. Pode me chamar.
- T-tu-do bem, Sarah. Se eu precisar, chamo sim.
Sarah deu mais um sorrisinho e abaixou-se para dar um beijo na testa do garoto, que ficou rubro na hora.
- Bonitinho! O que faz aqui?
- Vim atrás de um amigo. Acho que em breve ele estará aqui.
- Belo lugar para encontrar um amigo. Por acaso é uma amiga?
Neste momento a música mudou. Brad ainda estava meio vermelho, por isso desviou o olhar para o palco e viu algo que jamais esperaria.
- MARY?!?!?!?!
Brad colocou as mãos na boca e levantou-se. Sarah assustou-se e deu um passo para trás.
- Quem é Mary?
Brad apenas apontou para o palco. Sarah virou-se para ver a garota que dançava e tirava a roupa de diabinha que vestia. A garota era morena, tinha os cabelos longos. Tinha mais ou menos 1,70 e não aparentava mais de 16 anos. O público vibrava cada vez que ela tirava uma das meias e jogava para eles. Apesar de estar vestida de diaba, Mary tinha um rosto angelical. Era uma menina muito bonita, de olhos negros, boca carnuda e o nariz pequeno. Tinha os seios fartos o que agradava muito aos espectadores.
Brad mantinha um olhar apavorado na garota. Nem ouvia as palavras que saiam da boca de Sarah. Ficou ali parado por alguns minutos olhando fixamente para o palco, mas não parecia prestar atenção nos movimentos da garota, até que sentiu uma mão aos ombros.
- Olá!
Brad virou-se rapidamente quase derrubando o copo que o homem que o chamara tinha na mão esquerda. Atrás de Brad havia um homem alto. Usava um terno preto com uma camisa branca e uma gravata também preta. Cabelos curtos, olhos claros e um cavanhaque curto que se juntava ao bigode. Aparentava ter uns 35 anos e, a julgar pelo relógio rolex de ouro no pulso e as correntes de prata no pescoço, deveria ser o homem que Brad estava procurando.
- Iceman?
- O próprio! Você deve ser John Richards?
- Não! Sou Brad Muley, amigo de John. Vim por causa de Mary.
- Oh sim, sim. Mary! Surpreende-me muito o irmão da garota mandar um representante. Ou ficou com medo ou não dá importância para a irmã. Sente-se!
Iceman sentou-se em uma das cadeiras da mesa onde Brad estava e apontou outra cadeira para Brad sentar-se.
- O motivo de John não ter vindo só diz respeito a ele. E não quero sentar.
- Acalme-se, rapaz! Para que tanta hostilidade? É uma noite de negócios. Sente-se tome um drink comigo.
Neste momento, Sarah voltou trazendo dois copos de whisky em sua bandeja. Depois de colocar os copos na mesa, Sarah deu mais um sorriso para Brad e saiu. Brad estava longe de corresponder aos sorrisos de Sarah. Ela havia sido muito gentil com ele, mas agora uma tremenda raiva tomara conta das veias de Brad. Depois de mais alguns segundo em pé, Brad resolveu sentar.
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... quero mais quero mais....
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